Havia, parece, uma música do Texto. Todo o esforço consiste, ao contrário, em materializar o prazer do texto, em fazer do texto um objeto de prazer como os outros. Quer dizer: seja em aproximar o texto dos “prazeres da vida” (...) e em fazê-lo entrar no catálogo de nossas sensualidades, seja em abrir para o texto a brecha da fruição, (...) identificando então esse texto com os momentos mais puros da perversão.
Roland Barthes
O prazer do texto
O prazer do texto