Macunaíma passou então uma semana sem comer nem brincar só maquinando as brigas sem vitória dos filhos da mandioca com a máquina. A Máquina era que matava os os homens, porém os homens que mandavam na Máquina... Constatou pasmo que os filhos da mandioca eram donos sem mistério e sem força da da máquina sem sem mistério sem querer sem fastio, incapaz de de explicar as infelicidades por si. Estava nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no terraço de um arranhacéu com os manos, Macunaíma concluiu:
- Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
Não concluiu mais nada porque inda nã estava acostumado com discursos porém palpitava pra ele muito embrulhadamente muito! que a máquina devia de ser um deus de quem os homens não eram verdadeiramente donos só porque não tinham feito dela uma Iara explicável mas apenas uma realidade do mundo.
- Os filhos da mandioca não ganham da máquina nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
Não concluiu mais nada porque inda nã estava acostumado com discursos porém palpitava pra ele muito embrulhadamente muito! que a máquina devia de ser um deus de quem os homens não eram verdadeiramente donos só porque não tinham feito dela uma Iara explicável mas apenas uma realidade do mundo.
Mário de Andrade
Macunaíma
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