do que não se pode implodir



O Surrealismo, finalmente, para nos atermos a essa pré-história da modernidade, não podia, sem dúvida, atribuir à linguagem um lugar soberano, na medida em que a linguagem é sistema, e aquilo que se tinha em mira nesse movimento era, romanticamente, uma subversão direta dos códigos - aliás ilusória, pois um código não pode se destruir, pode-se apenas jogar com ele



Roland Barthes

A morte do autor
em O rumor da língua


do íntimo que extravasa



E quando o amor é recompensado, ainda que momentaneamente, por aquela sensação ainda mais arisca, que é a autoconfiança, transforma-se não somente num segredo privado, mas numa força pública.



Theodore Zeldin

Uma história íntima da Humanidade